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Melhores nobreaks para a área de T.I.

Os nobreaks não podem ser subestimados pelas empresas ou profissionais de Tecnologia da Informação, principalmente neste contexto em que a Era de Dados potencializa a importância deste segmento. De nada adianta investir em softwares e equipamentos de ponta, se tudo isso pode ser perdido com a queda ou oscilação da rede elétrica.

Para evitar que os dados sejam perdidos ou que os equipamentos sofram danos, é importante que todos eles estejam conectados a um nobreak, que estabiliza a tensão e garante um tempo extra de funcionamento para que os profissionais consigam salvar os documentos e desligar os aparelhos adequadamente.

Na hora de escolher o modelo ideal de nobreak, é importante entender que, para equipamentos de uso doméstico ou aplicações simples, os modelos interativos semi-senoidais são uma boa opção. Já para redes e ambientes de T.I (data centers, servidores, computadores de alta performance etc), os equipamentos senoidais e o onlines são tecnicamente indicados.

Tais equipamentos podem ser especificados com relação ao tipo da rede elétrica local. Essas indicações – monofásico, bifásico e trifásico –  são  características elétricas inerentes também ao tipo de carga que se pretende alimentar. Alguns equipamentos elétricos funcionam apenas com alimentação trifásica, neste caso, um nobreak monofásico não atenderá sua necessidade (apenas uma fase e não três fases necessárias). Já um nobreak trifásico pode até alimentar uma carga monofásica, porém esta é uma análise que deve  ser realizada com  embasamento técnico e conhecimento da infraestrutura elétrica do local, com objetivo de equilibrar as cargas na rede elétrica.

Para a especificar os equipamentos, deve-se analisar, basicamente, três parâmetros: rede elétrica local (visto acima) a potência total dos equipamentos que serão conectados ao nobreak e a autonomia desejada.

Projetos de baixa e média potência podem ser atendidos por equipamentos mono/bifásicos, já para projetos de grande porte, os equipamentos trifásicos são indicados devido à sua robustez.

Falando sobre o funcionamento básico dos nobreaks, as linhas interativas (semi-senoidais e senoidais) possuem as seguintes características: ao detectar uma variação na rede de alimentação, um sistema de gerenciamento  é acionado, regulando essa oscilação, evitando assim danificar seus equipamentos por surtos ou variações na rede.

No caso de uma falha na transmissão ou queda de energia, esses equipamentos alteram sua operação para o modo bateria, onde esta assume a alimentação da carga durante a ausência da rede elétrica.

Essa transição – rede para bateria – ocorre em, no máximo, 4 milissegundos, o que é praticamente imperceptível para a maioria dos equipamentos, que permanecem ligados. Estes nobreaks são indicados para equipamentos eletrônicos simples, como TVs, desktops, roteadores, switches, câmeras e equipamentos residenciais ou pequenos escritórios.

Já os nobreaks chamados Online, possuem como principal característica não possuir esse tempo de chaveamento entre rede e bateria, chamado tempo de comutação. Nesses equipamentos o tempo de comutação é igual a zero.

O resultado disso é o fornecimento contínuo de energia, não interrompido nem por uma fração de segundo. Esta opção de equipamento fornece energia pura, contínua e de alta qualidade, o que o faz ideal para equipamentos mais críticos ou sofisticados, que não podem sofrer nenhum tipo de interrupção, como é o caso de data centers, servidores, equipamentos médicos e computadores de alta performance.

 Para conhecer toda a linha de nobreaks NHS acesse: https://www.nhs.com.br/linhas-de-produtos-nhs/

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